Nosso compromisso com a meritocracia é parte essencial da cultura Positivo. Sabemos, no entanto, pela última pesquisa GPTW, que ainda há percepções de favoritismo em nossas empresas. Isso nos desafia a refletir e agir. O favoritismo pode ser real ou apenas percebido. Seja como for, precisamos garantir que sejamos justos e que isso seja visível a todos. Reconhecimentos e decisões sempre terão algum grau de subjetividade, mas isso não pode ser desculpa para a falta de critérios claros.
Já demos passos importantes nesse sentido:
• Criamos competências organizacionais (simplicidade, união, aprendizado e encantamento) para orientar nossas avaliações.
• Estabelecemos metas mínimas de retorno para todos os gestores.
• Investimos continuamente no desenvolvimento da liderança.
• Canal Aberto e comitê de conduta independente para tratar suspeitas de desvios.
Mesmo com essas ações, a pesquisa mostra que ainda temos um caminho a percorrer. Por isso, faço um convite sincero: engajem-se nessa construção de um ambiente mais justo com atitudes como:
• Traga ideias aos seus gestores e ao RH sobre esse tema.
• Peça e ofereça retornos com frequência.
• Desenvolva suas competências e compartilhe seus avanços.
• Use o Canal Aberto caso tenha indícios de desvios de conduta ligados ao favoritismo.

A construção de um ambiente justo e meritocrático depende de todos nós. É com diálogo, transparência e ação que vamos transformar percepções, fortalecer nossa cultura e cumprir nosso propósito de inspirar um futuro mais positivo. Lembremos sempre de nossos valores norteadores: saber, ética, trabalho e progresso. Eles são um farol na direção de uma empresa mais justa e sustentável.