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Do Stuart ao Brasil: a história da mãozinha do Positivo

Conheça a origem de um dos nossos maiores ícones

Do Stuart ao Brasil: a história da mãozinha do Positivo

Conheça a origem de um dos nossos maiores ícones

Uma das esquinas da célebre Praça Osório, no centro de Curitiba, acomoda não apenas um dos estabelecimentos mais antigos da cidade, mas uma testemunha do início da trajetória de um dos maiores grupos educacionais do país. Os caminhos do Bar Stuart, fundado em 1904, e do Grupo Positivo, que nasceu em 1972, se cruzaram nas mesas desse espaço.

Já muito respeitados em diversos cursos preparatórios para os vestibulares, os fundadores do então apenas Curso Positivo estavam reunidos ali, a poucas quadras do que viria a ser a primeira sede da nova empresa, num dia qualquer do começo da década de 1970. Foi naquele ambiente, e, possivelmente, em meio aos deliciosos petiscos servidos ali, que foi escolhido um dos ícones do Grupo Positivo, que é usado até hoje: a mãozinha com o polegar levantado.

A ideia foi originalmente compartilhada ali mesmo no Stuart, pelo saudoso Samuel Lago, o Samuca, um dos idealizadores do Curso. Criativo e dono de uma mente fascinante, foi ele quem primeiro sugeriu tanto o nome quanto a mãozinha como símbolo. Acolhido pelos demais sócios, o esboço inicial se transformou em verdadeira obra de arte pelas mãos de outro gênio paranaense, o artista plástico Luiz Carlos Rettamozo.

Foi ele quem, com uma habilidade aguçada, incluiu, além da mãozinha em sinal de positivo, uma referência também ao intelecto. Na palma da mão, uma cabeça com destaque para o cérebro. Aquele primeiro desenho era multicolorido, refletindo também a estética psicodélica que marcou os anos 70. O cérebro se iluminava por ideias e pensamentos provenientes dos conhecimentos adquiridos, com traços coloridos característicos do artista.

Juntos, mão e cérebro celebram, há 50 anos, a importância da Educação para o futuro do Brasil. De lá para cá, o desenho evoluiu, assim como a experiência do Grupo, mas a essência continua a mesma: é pela união das mãos e dos sentidos que o ser humano se instrui e retém conhecimentos.

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